"...Era comum eu pegar minha noiva na saída da escola e, dali, partirmos para um motel para relaxar depois de um dia desgastante. Lá ela se transformava! Aquela professora tímida, de repente estava pelada, rebolando incansavelmente como uma vagabunda! Depois de tudo, saíamos e ela estava como antes, recatada, a mesma professorinha meiga e exemplar. Certa vez, em mais um dia exaustivo, fui buscá-la como de costume. E lá veio ela caminhando, bem-comportada, e ao sair cumprimentou o porteiro, Seu Antônio, um negro alto e alguns músculos para a idade já avançada, o qual ela se referia como “aquele senhor forte da escola”. Ela passou por ele e disse: “Até mais, Seu Antônio! E não esqueça do domingo, hein!?”..."
Continua...
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